sábado, 26 de março de 2011


Achado 1º planeta habitável fora do sistema solar

Cientistas da Organização Européia para a Pesquisa Astronômica no Hemisfério Austral (ESO) descobriram pela primeira vez um planeta habitável fora do sistema solar, com temperaturas muito similares às da Terra. O planeta tem capacidade para armazenar água, informou nesta terça-feira a equipe da ESO, com sede na localidade alemã de Garching. O estudo será divulgado nesta quinta-feira na revista Astronomy and Astrophysics.

"Achamos que a temperatura dessa 'Super-Terra' oscila entre 0ºC e 40ºC, de modo que a água poderia ser líquida", assinalou Stéphane Udry, do Observatório de Genebra, por meio de um comunicado. O distante planeta fica na constelação de Libra e gira em torno da estrela Gliese 581.
Segundo o estudo, o planeta tem 1,5 vez o raio da Terra e uma massa cinco vezes superior à do nosso planeta. O exoplaneta, como os astrônomos definem os que não fazem parte de nosso sistema solar, é o menor já descoberto e, segundo os cientistas, realiza uma órbita completa em 13 dias. Além disso, sua distância em relação à Gliese 581 é 14 vezes menor do que a que separa a Terra do Sol, explicaram os cientistas da ESO, reforçando, no entanto, que ainda não foram encontrados indícios de água ou vida.
A estrela do planeta descoberto é menor, mais fria e menos luminosa do que o Sol. Por isso, o planeta se encontra em uma área habitável, ou seja, em uma região na qual a água poderia ser líquida e as temperaturas ambientais, agradáveis. Os prognósticos realizados pelos cientistas mediante o uso de diferentes modelos indicam que o planeta deve ser muito rochoso, como a Terra, ou estar coberto por oceanos, assinalou Udry.
"Tendo em vista sua temperatura e sua proximidade relativa (a Gliese 581 é uma das estrelas "próximas" à Terra), o planeta será, com grande probabilidade, um alvo muito importante das futuras missões espaciais que se dedicarem à busca por vida extraterrestre", disse Xavier Delfosse, da Universidade de Grenoble e membro da equipe de Udry.
A Gliese 581 é uma das 100 estrelas mais próximas à Terra, situada a apenas 20,5 anos-luz da constelação de Libra e com cerca de 30% da massa do Sol, explicaram os astrônomos.
Fonte: Terra

quarta-feira, 23 de março de 2011

Como se forma a areia movediça


A areia movediça é um fenômeno natural que se forma quando um grande fluxo de água preenche espaços existentes sobre finas partículas de areia que se encontram soltas. Essa junção faz com que a areia se torne móvel como um líquido e por seu movimento recebe o nome de “movediça”. 

Normalmente esse fenômeno acontece nas margens dos rios, lagos, praias, pântanos e em regiões próximas a fontes subterrâneas. Apesar de ocorrer em maior número nas regiões acima citadas, a areia movediça pode ser formada e encontrada em qualquer local que exista água e areia que possam se unir. 


Como escapar dela?


É normalmente vemos em filmes e desenhos que, basta segurar em algo para conseguir escapar da areia movediça, o que não é verdade. O peso de uma pessoa que está na areia movediça equivale ao peso de um carro médio, ou seja, é muito difícil retirar uma pessoa da areia. Se acontecer de um indivíduo começar a afundar na areia o importante é que ele não se movimente, pois o movimento faz com que a areia se comporte como líquido e faz com que o indivíduo afunde ainda mais, portanto deve-se permanecer imóvel para que o corpo consiga flutuar. 

A flutuação do corpo acontece porque a densidade dele é menor do que a densidade da areia. Dessa forma, basta que o indivíduo tenha paciência para esperar o tempo de flutuar, já que cada poço de areia movediça possui uma relação diferente entre água e areia, apresentando assim maior facilidade para flutuar ou não. São raros os fenômenos fundos, porém se algum indivíduo cair em uma areia movediça funda basta seguir a instrução anteriormente citada. 

segunda-feira, 14 de março de 2011

COMO SE FORMA OS FURACÕES
Os furacões são fenômenos meteorológicos que se alimentam do calor liberado através da umidade do ar e da condensação do vapor de água e que conseguem atingir velocidade superior a 105 km/h provocando assim grande destruição. Mas, como os furacões são formados? 

A formação dos mesmos se dá quando o oceano é aquecido pelo sol durante algum tempo causando o aquecimento da massa de ar que se situa nas proximidades dos líquidos aumentando a umidade. A diminuição da temperatura é variável de acordo com a elevação da umidade e do ar quente. A força do furacão, ou seja, sua potência, depende do calor liberado pelo vapor de água, o que impulsiona a formação de uma tempestade que ganha força de acordo com o calor que possui, o que resulta em um furacão. 



Inicialmente, sob forma de tempestade reúne energia fornecida pelas águas aquecidas fazendo com que se desfaçam se porventura entrarem em contato com água fria, o que muitas vezes acontece quando uma região é alertada sobre o risco de um furacão que posteriormente se dissipa antes de atingir o local em alerta. 



No Hemisfério Sul, os furacões se movimentam no sentido horário e no Hemisfério Norte no sentido anti-horário. Esse fato ocorre por causa da movimentação do ar que se concentra em direções diferentes. Independente de sua movimentação, seus ventos interiores chegam a atingir 300 km/h, porém no centro do mesmo os ventos são mais amenos, podendo atingir apenas 30 km/h. 



Os furacões mais conhecidos na história são: Dean (2007), Félix (2007), Katrina (2005), Wilma (2005), Rita (2005), Catarina (2004), Isidore (2002), Mitch (1998), Iris (1995)











Furacões:
                                                            DEAN

Félix

Katrina

Wilma
Rita


COMO SE FORMA OS TERREMOTOS
Terremoto ou sismo são tremores bruscos e passageiros que acontecem na superfície da Terra causados por choques subterrâneos de placas rochosas da crosta terrestre a 300m abaixo do solo. Outros motivos considerados são deslocamentos de gases (principalmente metano) e atividades vulcânicas. Existem dois tipos de sismos: Os de origem natural e os induzidos. 


A maioria dos sismos são de origem natural da Terra, chamados de sismos tectônicos. A força das placas tectônicas desliza sobre a astenosfera podendo afastar-se, colidir ou deslizar-se uma pela outra. Com essas forças as rochas vão se alterando até seu ponto de elasticidade, após isso as rochas começam a se romper e libera uma energia acumulada durante o processo de elasticidade. A energia é liberada através de ondas sísmicas pela superfície e interior da Terra.





Calcula-se que 10% ou menos da energia de um sismo se reproduz por ondas sísmicas. Existem também sismos induzidos, que são compatíveis à ação antrópica. Originam-se de explosões, extração de minérios, de água ou fósseis, ou até mesmo por queda de edifícios; mas apresentam magnitudes bastante inferiores dos terremotos tectônicos. 

As conseqüências de um terremoto são: 
• Vibração do solo, 
• Abertura de falhas, 
• Deslizamento de terra, 
• Tsunamis, 
• Mudanças na rotação da Terra. 

Além de efeitos prejudiciais ao homem como ferimentos, morte, prejuízos financeiros e sociais, desabamento de construções etc. As regiões mais sujeitas a terremotos são regiões próximas às placas tectônicas como o oeste da América do Sul onde está localizada a placa de Nazca e a placa Sul-Americana; e nas regiões em que se forma novas placas como no oceano Pacífico onde se localiza o Cinturão de Fogo. O comprimento de uma falha causada por um terremoto pode variar de centímetros a milhões de quilômetros como, por exemplo, a falha de San Andreas na Califórnia, Estados Unidos. Só nos Estados Unidos acontecem cerca de 13 mil terremotos por ano que variam de aproximadamente 18 grandes terremotos e um terremoto gigante sendo que os demais são leves ou até mesmo despercebidos. 
A escala mais usada para medir a grandeza dos terremotos é a do sismólogo Charles Francis Richter. Sua escala varia de 0 a 9 graus e calcula a energia liberada pelos tremores. Outra escala muito usada é a Mercalli-Sieberg, que mede os terremotos pela extensão dos danos. Essa escala se divide em 12 categorias de acordo com sua intensidade.



Aqui estão outras imagens:

COMO SE FORMA AS TSUNAMI
Um tsunami (em japonês津波, lit. "Onda de porto") ou maremoto (do latimmare, mar + motus, movimento) é uma série das ondas de água causada pelo deslocamento de um grande volume de um corpo de água, como um oceano ou um grande lago. Tsunamis são uma ocorrência frequente no Japão; aproximadamente 195 eventos desse tipo foram registrados.[1] Devido aos imensos volumes de água eenergia envolvidos, tsunamis podem devastar regiões costeiras. Acidentes podem ocorrer de forma elevada, visto que as ondas se movem mais rapidamente do que osseres humanos.
AQUI EM 3D Infra-Vermelho


Video




Terremotoserupções vulcânicas e outras explosões submarinas (detonações deartefatos nucleares no mar), deslizamentos de terra e outros movimentos de massa,impactos bólidos, e outros distúrbios acima ou abaixo da água têm o potencial para gerar um tsunami.
O historiador grego Tucídides foi o primeiro a relacionar tsunami a terremotos submarinos,[2][3] mas a compreensão da natureza do tsunami permaneceu escassa até o século XX e ainda é objeto de pesquisa. Muitos textos antigos geológicosgeográficos e oceanográficos referem-se a tsunamis como "ondas sísmicas do mar".

Algumas condições meteorológicas, tais como depressões profundas que provocam ciclones tropicais, pode gerar uma tempestade, chamada meteotsunami, o que pode elevar as marés a vários metros acima do nível normal. O deslocamento vem da baixa pressão atmosférica no centro da depressão. Essas tempestades atingem a costa, o que pode assemelhar-se (embora não o são) a tsunamis, inundando vastas áreas de terra. Uma onda desse tipo inundou a Birmânia (Myanmar), em maio de 2008.

sábado, 12 de março de 2011

Acampamento em Marte: Riscos
Bom pessoal eu vi um vídeo que fala sobre a construção de acampamento em Marte daqui alguns milhares de anos quando tiver esgotado todos os nossos recursos naturais, e gostaria de fazer um resumo do que é comentado no vídeo. 
OBS: Não posso postar o videos por não ter direitos autorais sobre o conteúdo.
Bom o vídeo fala que existe varios riscos de se construir um acampamento em Marte, bom vou sita alguns:
1° Perigo quase que iminente de sermos atingidos por meteoritos;
    Os meteoritos são pedaços de roxas espaciais que viajão no espaço com uma velocidade impressionante e que nos atingir pode nos matar na hora ou rasgar o trage espacial causando vario danos, como perda de oxigênio rapidamente e o mais terrível pode nos explodir, calma vou explicar é por causa que aqui na terra nosso corpo sofre uma preção de 7 quilos por centímetros ² de vários gases, mas nosso corpo empurra a pele para fora controlando essa preção.

Mas nos espaço não existe preção atmosférica e um completo vácuo, mas nosso corpo não sabe disso por isso que ele ainda continua dando preção na nossa pele de dentro para fora ai como não tem atmosfera dando uma preção inversa começa rasgar completamente a pele até irmos ao óbito ex:
 2° O Dinheiro Gasto na Construção do Acampamento;
    Bem se as agencias espaciais já gastão bilhões de dolares com "simples" lançamento de um satélite ou a uma visita a lua ou Marte etc. Imaginem quanto gastarão para construir varias casas em Marte seria varias viagens de foguetes carregando ferro e outros tipos de aço . Seria quase que um calculo inimaginavel só para construir, então imagine quanto seria a venda dessas propriedades. Já podemos até imaginar quem iria morar nessas casa espaciais.
Brasil corre risco de perder oportunidade na área espacial, alerta Jobim


O Brasil corre o risco de perder uma excelente oportunidade de se tornar um grande centro lançador de satélites, caso se confirme a redução para apenas 8713 hectares da área destinada ao Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, com o objetivo de garantir maior extensão de terras a remanescentes de quilombolas. O alerta foi feito nesta quarta-feira (1º) pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, durante audiência pública realizada pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE).

Durante a audiência, o ministro lembrou que a Base de Alcântara possui a melhor localização do planeta, por causa de sua proximidade com a linha do Equador - o que torna mais baratos os lançamentos de satélites. A área destinada ao centro em 1983 foi de 62 mil hectares. A partir de um relatório antropológico a respeito dos quilombolas residentes na região, observou, o espaço foi reduzido para 8713 hectares

sábado, 5 de março de 2011

Foguete falha e satélite de US$ 420 milhões não entra em órbita

O foguete Taurus XL, que levaria ao espaço o satélite de sensoriamento meteorológico Glory sofreu uma pane 3 minutos após o lançamento e de acordo com os dados telemétricos não conseguiu atingir a órbita programada. Com a falha, a Nasa entrou em "estado de contingência" e tomou medidas de segurança para impedir que o artefato caísse sobre áreas populosas.
De acordo com a agência espacial americana, um dos ignitores que deveria separar a proteção do satélite no nariz do foguete não funcionou. Com excesso de peso, o Taurus XL não conseguiu atingir velocidade suficiente para alcançar a órbita programada a 705 km de altitude.
O lançamento ocorreu às 07h10 pelo horário de Brasília e foi feito a partir da Base Aérea de Vandenberg, na Califórnia e o objetivo seria colocar em órbita o satélite Glory, avaliado em 420 milhões de dólares. A missão já tinha sofrido um adiamento em 23 de fevereiro, depois que uma falha nos computadores de bordo foi detectada um dia antes do lançamento.

Essa é a segunda falha de um lançamento de um foguete Taurus XL em dois anos. Em 2009, um foguete semelhante sofreu o mesmo tipo de falha e não conseguiu colocar em órbita polar o satélite de sensoriamente remoto OCO (Orbiting Carbon Observatory). O satélite não conseguiu atingir a órbita a 705 km de altitude e caiu no oceano Pacífico, na região da Antártida.
Ainda não se sabe o destino do Glory. Como a trajetória do foguete deveria colocar o satélite em órbita polar, é bem possível que o mesmo tenha seguido o mesmo caminho, mas não se pode descartar a possibilidade de ter sido explodido ainda sobre o espaço aéreo da Califórnia ou Pacífico oriental.

Sonda Messenger pronta para entrar em órbita de Mercúrio

Aproximações sucessivas
A sonda Messenger, enviada ao espaço pela NASA em 2004, está prestes a entrar em órbita de Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar e também o mais próximo do Sol.
Antes dessa aproximação final, quando a sonda entrará em órbita do planeta, a Messenger já fez rasantes sobre Mercúrio, que deram aos cientistas informações inéditas sobre sua formação.
Em 2008, a Messenger mostrou que Mercúrio está mais vivo do que se pensava.
No segundo sobrevoo, em 2009, os cientistas tiveram novas informações sobre a interação do campo magnético de Mercúrio e sobre seu passado geológico. Esta foi a primeira vez que o homem pode ver partes do planeta nunca observadas antes - veja Mercúrio é um planeta muito dinâmico, revela sonda Messenger.
Ainda em 2009, o terceiro rasante da Messenger sobre seu alvo revelou uma cauda em Mercúrio.

Escudo térmico
Como as temperaturas em Mercúrio chegam a 400ºC, um dos maiores desafios para a missão foi construir um isolamento térmico capaz de evitar que a sonda derretesse ao chegar a seu destino.
"Fizemos uma espécie de sombrinha extremamente fina, como um biscoito. Ela mantém a temperatura exterior de mais de 315ºC atrás da barreira, onde estão os equipamentos ela fica por volta de 20ºC," afirma o engenheiro Eric Finnegan, da Universidade Johns Hopkins.

Brecada crítica
O centro de controle, em Washington, está enviando os últimos comandos para reduzir a velocidade da nave. Qualquer erro nesta fase pode levar a sonda a se despedaçar na superfície de Mercúrio ou a se perder no espaço, como aconteceu recentemente com uma sonda japonesa que deveria entrar em órbita de Vênus.
O próximo passo vai ser a ignição dos retrofoguetes para a entrada em órbita. A partir de então, a sonda começará a observar Mercúrio mais de perto, embora já tenha enviado à Terra fotos nítidas da superfície do planeta em suas passagens anteriores.
Os cientistas acreditam que, ao conhecer Mercúrio mais a fundo, será possível compreender melhor como a Terra e os outros planetas do sistema solar se formaram.
Desculpe pessoal pela falta de postagens.
Isso ocasionol porque eu esta muito o culpado com provas finais e nas ferias eu não tinha nem um computador por perto para mim postar as materias.
Ass: Riallis adm.